31 janeiro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (17); Descentralizar a cidade de Maputo (10) (por Carlos Manuel Serra, jurista ambiental) 
Séries pessoais: Por que os médicos venceram? (6); Teorias da conspiração (8); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (7); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (15); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (5); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (7); Sobre o 15 de Novembro (16); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (4); Como suster os linchamentos? (14); O que é um intelectual? (10); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (16); Morte dos blogues moçambicanos? (40); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (43); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (20); Ditos (52); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Proximamente

Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (16)

Décimo sexto número de uma série fotográfica de 2012 sobre a vila de Mpende, sede do distrito de Mágoè, província de Teteda autoria de Carlos Serra Jr, na qual, como em séries anteriores, desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Pemba-Metuge, aqui. A próxima terá a Zambézia como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

Descentralizar a cidade de Maputo (9)

Nono número da série. Neste sentido, defendo que cada distrito municipal deveria dar lugar a um novo município, dotado de um Conselho Municipal, de uma Assembleia Municipal e de um Presidente, eleitos pelas respectivas populações. A existência de órgãos autárquicos próprios, acompanhada pela materialização da correspondente autonomia administrativa, financeira e patrimonial, colocaria os novos Municípios numa posição muito mais capaz de promover a materialização dos interesses comuns e próprios das populações respectivas. (Por Carlos Manuel Serra, jurista ambiental) (foto reproduzida deste diário aqui
(continua)

Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (14)

Décimo quarto número da série. Deslocada do seu centro produtor, a ordem social burguesa hibridiza-se, “perverte-se”, fecundada - e muitas vezes determinada - por ordens e ritmos sociais nos quais a matriz de referência não é o indivíduo, mas o grupo. Todavia, o Capital é capaz de produzir intencionalmente uma lógica de produção barata de mercadorias tirando partido das solidariedades locais não dessacralizadas, levando as comunidades a assegurar, elas-próprias, parte da reconstituição da força de trabalho num sistema de trabalho sazonal. Prossigo mais tarde.
(continua)
Nota: esta série é baseada num texto que apresentei em 1998 na Faculdade de Medicina, por ocasião do Dia da Universidade Africana e com base no tema “Revitalizando Universidades em África: Estratégias para o Século XXI”.

A difícil fórmula da distribuição de consensos (42)

Quadragésimo segundo número da série, baseada neste trabalho de "O País" aqui. Prossigo no primeiro ponto do sumário que vos propus aqui1. História da ciência, cientistas sociais e algumas ambições A patologização classificatória médica encontra o seu exercício pleno na localização dos hospitais psiquiátricos, construídos em locais distantes das cidades, exteriores, portanto, ao mundo dos "normais", bem como nos muros, nos quartos de clausura e nas correntes para os mais "agitados".
Permitam-me prosseguir mais tarde. Problema que deu origem a esta série aqui.
(continua)

30 janeiro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (16); Descentralizar a cidade de Maputo (9) (por Carlos Manuel Serra, jurista ambiental) 
Séries pessoais: Por que os médicos venceram? (6); Teorias da conspiração (8); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (7); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (14); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (5); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (7); Sobre o 15 de Novembro (16); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (4); Como suster os linchamentos? (14); O que é um intelectual? (10); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (16); Morte dos blogues moçambicanos? (40); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (42); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (20); Ditos (51); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Ainda o historicídio de Timbuktu

"A destruição de milhares de manuscritos de valor inestimável, alguns com cerca de 300-400 anos na antiga cidade de Timbuktu do Mali por militantes em fuga é uma grande perda para África. Timbuktu, um dos patrimónios da humanidade, tem sido o lar de cerca de 300.000 manuscritos, alguns datando do século 12." Aqui. Recorde neste diário aqui.

Sobre o 15 de Novembro (15)

"Nada é menos do que o momento presente, se entendermos por isso o indizível instante que separa o passado do futuro." - Henri Bergson
Décimo quinto número de uma série destinada a propor-vos algumas ideias e algumas hipóteses sobre o 15 de Novembro, através do sumário sugerido aqui. Prossigo no oitavo número do sumário, a saber: 8. Anastomose: uma proposta de tese diferente. Escrevi no número anterior que a 15 de Novembro passaram-se quatro coisas, designadamente o passado, o presente, o futuro e o que não se passou. O que pretendo dizer com essa quádrupla e misteriosa resposta? Comecemos pelo passado, recordando dois fenómenos: as revoltas populares de Fevereiro de 2008 e de Setembro de 2010.
Se não se importam, prossigo mais tarde. Imagem reproduzida com a devida vénia da edição física do jornal "Notícias" de 17/11/2012, primeira página.
(continua)
Nota às 6:31 de 17/12/2012: "A recente subida da tarifa dos transportes de passageiros influenciou em grande medida o aumento de preços de bens e serviços de consumo básico no país." - confira aqui

Por que os médicos venceram? (5)

Quinto número da série. Permaneço no primeiro número do sumário proposto aqui. 1. A construção institucional do conflito. Escrevi no número anterior que o conflito nasceu no interior do Estado, entre os médicos como funcionários públicos e o Estado como empregador (o maior do país). O que estava em jogo nesta primeira confrontação pública desde a independência nacional? O que estava em jogo era a exigência, por parte dos médicos, de melhores condições de vida. O que respondeu o Estado através dos seus porta-vozes? Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)

Análise da análise (15)

Décimo quinto número da série, passando à segunda das três posições propostas aqui, a saber: a posição à Comte. O que pretendo dizer com isso? Pretendo dizer que estamos aqui diante da preocupação incessante com a ordem estabelecida e a hostilidade para com o que o pai fundador do positivismo, Auguste Comte, chamou "preconceitos revolucionários".
Permitam-me prosseguir mais tarde.
(continua)

Morte dos blogues moçambicanos? (39)

Trigésimo nono número da série, com sumário proposto aqui. Prossigo no ponto 5. Período áureo. Escrevi no número anterior que alguns acontecimentos surgidos entre 2008 e 2010 percutiram e ajudaram a ampliar duas grandes linhas de actuação: uma linha de tentativas para analisar e comprender e uma linha de tentativas para combater esse analisar e esse compreender. No caso da primeira linha, claramente minoritária, foram muito escassas as tentativas analíticas, pois mais do que analisar importou moralizar e, especialmente, atacar quem procurava realmente analisar. Jornais, audiovisual e blogues ficaram cheios de descrição, de emoção e de discurso moralizador.
Prossigo mais tarde. Imagem reproduzida daqui.
(continua)
Adenda: Virtualização do quotidiano: bloguismo em Moçambique - um pequeno texto pioneiro de Teles Huo divulgado neste diário em 2006, confira aqui.
Adenda 2 às 5:56 de 17/12/2012: estude o estado da blogosfera em 2011 em trabalho da Technorati, aqui e aqui

29 janeiro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (16); Descentralizar a cidade de Maputo (9) (por Carlos Manuel Serra, jurista ambiental) 
Séries pessoais: Por que os médicos venceram? (5); Teorias da conspiração (8); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (7); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (14); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (5); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (7); Sobre o 15 de Novembro (15); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (4); Como suster os linchamentos? (14); O que é um intelectual? (10); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (15); Morte dos blogues moçambicanos? (39); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (42); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (20); Ditos (51); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (15)

Décimo quinto número de uma série fotográfica de 2012 sobre a vila de Mpende, sede do distrito de Mágoè, província de Teteda autoria de Carlos Serra Jr, na qual, como em séries anteriores, desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Pemba-Metuge, aqui. A próxima terá a Zambézia como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

Descentralizar a cidade de Maputo (8)

Oitavo número da série. Depois, os Distritos Municipais são dirigidos por um vereador nomeado pelo Presidente do Conselho Municipal de Maputo e que mais não é do que um representante deste junto das populações de cada distrito. Ou seja, os vereadores não recebem qualquer legitimação directa proveniente do voto popular. Eles exercem as suas funções fundamentalmente na base de uma relação de confiança estabelecida com o Presidente do Conselho Municipalque se encontra, no caso do Município de Maputo, humana e geograficamente demasiado distante das populações que visa servir.  (Por Carlos Manuel Serra, jurista ambiental) (foto reproduzida deste diário aqui
(continua)

Historicídio

O assassinato da história em Timbuktu, confira para 2012 aqui e aqui e a ameaça para 2013 aqui.

28 janeiro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (15); Descentralizar a cidade de Maputo (8) (por Carlos Manuel Serra, jurista ambiental) 
Séries pessoais: Por que os médicos venceram? (5); Teorias da conspiração (8); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (7); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (14); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (5); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (7); Sobre o 15 de Novembro (15); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (4); Como suster os linchamentos? (14); O que é um intelectual? (10); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (15); Morte dos blogues moçambicanos? (39); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (42); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (20); Ditos (51); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (14)

Décimo quarto número de uma série fotográfica de 2012 sobre a vila de Mpende, sede do distrito de Mágoè, província de Teteda autoria de Carlos Serra Jr, na qual, como em séries anteriores, desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Pemba-Metuge, aqui. A próxima terá a Zambézia como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

Pobreza em Moçambique

Datado de Outubro de 2012, um relatório do Banco Mundial escrito por quatro autores sobre a pobreza em Moçambique, aqui.

Dois novos questionários

Situados no lado direito deste diário, encontram-se dois novos questionários intitulados Gestão do município de Maputo e Chuvas e cheias, conferíveis e votáveis aqui e aqui. Os anteriores, encerrados o ano passado, foram retirados, mas podem ser permanentemente consultados aqui e aqui.

Descentralizar a cidade de Maputo (7)

Sétimo número da série. A grande complexidade de problemas que afecta o território municipal e os munícipes não permite vislumbrar impactos positivos que decorram do Plano acima referido. Se os há, são demasiado insignificantes em face do estado lastimável da maioria das estradas municipais, das toneladas de resíduos espalhadas um pouco por todo o lado, das crateras que surgem ou crescem por falta de sistemas adequados ou mantidos de drenagem, da falta ou abandono de espaços de verdes, entre tantos outros problemas. (Por Carlos Manuel Serra, jurista ambiental) (foto reproduzida deste diário aqui
(continua)

Sérgio Vieira

Em epígrafe, extracto da coluna dominical de Sérgio Vieira inserta no semanário "domingo" de ontem com o título "Sobre manual para provocar calamidades", p. 14. Amplie a imagem clicando sobre ela com o lado esquerdo do rato.

Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (6)

Sexto número da série. Escrevi no número anterior que estamos diante de uma crença colectiva numa relação ao mesmo tempo de intencionalidade e de causalidade, relação que faz sentido para aqueles que nela acreditam. De nada servirá sustentar que estamos perante uma crença objectivamente falsa. Na verdade, a crença é subjectivamente sentida como legítima, como verdadeira, quer como intenção, quer como causa. Como intenção, na medida em que se acredita que o avião foi prepositada e mágicamente construído para provocar efeitos maléficos. Se não se importam, prossigo mais tarde. Notícia inicial aqui.
(continua)
Nota: recorde, também, neste diário, com o título Tem xicuembo lá em Moatize, uma postagem (mais os comentários) de 2008 sobre um avião que, nesse ano, é suposto ter aterrado junto à terminal de chapas da vila, aqui.

Savana 994 + Faísca 606

Edições na íntegra do "Savana" 994 e do "Faísca" 606, respectivamente aqui e aqui.

Teorias da conspiração (7)

Sétimo número da série. Escrevi no número anterior que na extração de falsas conclusões o objectivo central consiste em destruir a validade e o alcance da tese adversária. Uma dos mecanismos utilizados para o efeito consiste em atribuir ao (s) autor (res) do argumento A uma origem perversa estrangeira, um comando diabólico externo. Na verdade, essa imputação causal incide regra geral em três alvos: (a) manifestações e greves, (b) partidos políticos e (3) trabalhos analíticos críticos. Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)

27 janeiro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (14); Descentralizar a cidade de Maputo (7) (por Carlos Manuel Serra, jurista ambiental) 
Séries pessoais: Por que os médicos venceram? (5); Teorias da conspiração (7); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (6); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (14); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (5); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (7); Sobre o 15 de Novembro (15); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (4); Como suster os linchamentos? (14); O que é um intelectual? (10); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (15); Morte dos blogues moçambicanos? (39); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (42); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (20); Ditos (51); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Proximamente

Bebé

718ª foto (Perspectiva sobre um vendedor de tapetes)

"Diário de um fotógrafo", aqui

Um portal

Confira o portal do Departamento de Estudos Históricos e Políticos, aqui.

A difícil fórmula da distribuição de consensos (41)

Quadragésimo primeiro número da série, baseada neste trabalho de "O País" aqui. Prossigo no primeiro ponto do sumário que vos propus aqui1. História da ciência, cientistas sociais e algumas ambições Ao desviante social junta-se o doente mental. O doente mental é uma figura emblemática das famílias semânticas da desordem primordial, ele reabsorve a densidade aguda da patologização social. Por ser havido como transgressor, por ser considerado perigoso, o doente mental é o objecto de uma disciplina que já foi um ramo da higiene pública, a psiquiatria, área do saber que jogou um papel fundamental da disciplinarização social iniciada na Europa.
Permitam-me prosseguir mais tarde. Problema que deu origem a esta série aqui.
(continua)

Modernidade

Via educação, a nossa acostumada e preguiçosa índole futurista treina-nos a considerar que a história que vivemos é mais moderna do que a vivida no passado pelos nossos progenitores. Cada geração assim pensou e assim pensará. A modernidade é, apenas, um velho axioma que em cada época recebe uma nova encadernação. Cada época, cada modernidade.

Descentralizar a cidade de Maputo (6)


Sexto número da série. Qualquer transferência de funções para os Distritos Municipais é sempre feita numa perspectiva de desconcentração ou delegação de poderes e não propriamente de devolução de poderes. Na prática, estes Distritos são um mero prolongamento do Conselho Municipal e estão desprovidos da necessária autonomia para poderem providenciar os serviços básicos. Veja-se, nesse sentido, que decorre a implementação do Plano de Desconcentração dos Serviços para os Distritos Municipais no Domínio da Limpeza (varredura, capinagem e fiscalização) e Manutenção de Rotina das Estradas de Terra Batida (a título experimental – nos Distritos Municipais de KaMavota, KaMubuKwana e KaTembe).  (Por Carlos Manuel Serra, jurista ambiental) (foto reproduzida deste diário aqui
(continua)

26 janeiro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (14); Descentralizar a cidade de Maputo (6) (por Carlos Manuel Serra, jurista ambiental) 
Séries pessoais: Por que os médicos venceram? (5); Teorias da conspiração (7); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (6); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (14); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (5); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (7); Sobre o 15 de Novembro (15); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (4); Como suster os linchamentos? (14); O que é um intelectual? (10); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (15); Morte dos blogues moçambicanos? (39); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (41); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (20); Ditos (51); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Dois novos questionários

Situados no lado direito deste diário, encontram-se dois novos questionários intitulados Gestão do município de Maputo e Chuvas e cheias, conferíveis e votáveis aqui e aqui. Os anteriores, encerrados o ano passado, foram retirados, mas podem ser permanentemente consultados aqui e aqui.