28 fevereiro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (37)
Séries pessoais: Por que os médicos venceram? (12); Teorias da conspiração (11); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (11); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (22); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (5); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (8); Sobre o 15 de Novembro (17); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (4); Como suster os linchamentos? (15); O que é um intelectual? (11); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (12); Análise da análise (17); Morte dos blogues moçambicanos? (42); A carne dos outros (20); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (54); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Um portal

Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (36)

Trigésimo sexto número de uma série fotográfica de 2012, agora com registos a partir da estrada Mucumbura/Chinthopo - posto administrativo de Chinthopo, distrito de Mágoè, província de Tete, junto à fronteira com o Zimbábuèda autoria de Carlos Serra Jr, na qual, como em séries anteriores, desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Pemba-Metuge, aqui. A próxima terá a Zambézia como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (10)

Décimo número da série. Permaneço no que chamo racionalidade estatal. Tal como exemplifiquei através do depoimento mostrado no número anterior pertencente ao porta-voz da polícia, o Estado colocou-se formalmente à margem do que chamou "fenómenos mágicos". Na verdade, perante esse tipo de fenómenos, aparelhos do Estado têem por regra encaminhá-los para a Ametramo.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
Nota: recorde, também, neste diário, com o título Tem xicuembo lá em Moatize, uma postagem (mais os comentários) de 2008 sobre um avião que, nesse ano, é suposto ter aterrado junto à terminal de chapas da vila, aqui.

Por que os médicos venceram? (11)

Décimo primeiro número da série. Permaneço no segundo número proposto aqui. 2. A construção mediática do conflito, subponto 2.1. A tese da mão externa institucional. A tese da mão externa institucional foi muito usada, especialmente no que concerne ao presidente da Associação Médica de Moçambique, Jorge Arroz.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)

A carne dos outros (19)

Décimo nono número da série, com tema referido aqui, entrando agora no sétimo ponto do sumário sugerido aqui: 7. Fenómenos aparentados, subponto 7.1. O chupa-sangue. Eis-me no primeiro dos fenómenos referidos no número anterior. Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
* Recorde a minha série em 14 números intitulada Ionge: populares acusam autoridades de prender a chuva no céu, aqui. Para um excelente livro em francês que estabelece uma relação entre a percepções populares, feitiçaria, política e enriquecimento, consulte Geschere, Peter, Sorcellerie et politique, la viande des autres en Afrique. Paris: Karthala, 1995.

27 fevereiro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (36)
Séries pessoais: Por que os médicos venceram? (11); Teorias da conspiração (11); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (10); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (22); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (5); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (8); Sobre o 15 de Novembro (17); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (4); Como suster os linchamentos? (15); O que é um intelectual? (11); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (12); Análise da análise (17); Morte dos blogues moçambicanos? (42); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (54); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

O ilusório sonho africano

De um trabalho de  Honourable Saka com o título em epígrafe no The African Executive: "Enquanto os líderes asiáticos e latino-americanos estão ocupados na construção de estradas e de pontes gigantescas, os nossos líderes aqui na África estão apenas interessados ​​na construção de estátuas gigantescas sem nenhuma utilidade para o comum das pessoas." Aqui.

Proximamente

Eleições: sugestão de portal

As eleições aproximam-se no país e, para temas, prismas e métodos, talvez não seja inútil consultar este portal aqui.
Nota: elo obtido aqui.

Humanos problemáticos

"Não há ciência senão do que está escondido" (Gaston Bachelard)
Por hipótese, defendo que os efeitos dramáticos das chuvas e das cheias no país deixaram temporariamente na penumbra o que certa imprensa sistematicamente chama “conflito homem-animal” ou, numa outra variação imanentista, "animais problemáticos".
Permitam-me tentar reproblematizar o que parece estar desproblematizado com a atribuição aos animais (por extensão, à natureza) de uma malevolência natural, intrínseca, irremediável.
O problema não está nos animais em si, o problema está em nós, humanos. O conflito não é entre nós e os animais, mas entre nós, humanos, entre a mentalidade de bombeiro e a mentalidade de previsão, monitoria e solução coerente.
Em lugar de querermos matar uns tantos animais rapidamente com a mentalidade urgencial do bombeiro, seria saudável mudar o cerne do problema e colocar, entre outras, as seguintes quatro perguntas de partida:
1. Qual a razão ou quais as razões por que os animais atacam seres humanos?
2. Dispõe cada localidade, cada posto administrativo, de pelo menos um caçador, de uma arma tipo 365 e de munições suficientes para o abate controlado de certos animais?
3. Dispõe cada chefe de posto, cada administrador, de uma história circunstanciada das deslocações populacionais provocadas por cheias, secas, chuvas prolongadas e copiosas, caça furtiva e, no passado, pela guerra?
4. Dispõe cada chefe de posto, cada administrador, de informação regular e actualizada sobre a distribuição zonal dos animais selvagens, sua quantidade e diversidade e sua movimentação, com recurso, por exemplo, a fotografias via satélite?

26 fevereiro 2013

Autárquicas a 20 de Novembro

Segundo a estação televisiva STV no seu noticiário das 20 horas, o Conselho de Ministros marcou para 20 de Novembro a data de realização das eleições autárquicas no país.
Adenda às 20:42: como é habitual, em tempo devido aqui surgirá o "Diário de campo".

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (36)
Séries pessoais: Por que os médicos venceram? (11); Teorias da conspiração (11); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (10); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (22); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (5); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (8); Sobre o 15 de Novembro (17); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (4); Como suster os linchamentos? (15); O que é um intelectual? (11); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (12); Análise da análise (17); Morte dos blogues moçambicanos? (42); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (54); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

721ª foto (O bailado das gaivotas) (3)

"Diário de um fotógrafo", aqui

Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (35)

Trigésimo quinto número de uma série fotográfica de 2012, agora com registos a partir da estrada Mucumbura/Chinthopo - posto administrativo de Chinthopo, distrito de Mágoè, província de Tete, junto à fronteira com o Zimbábuèda autoria de Carlos Serra Jr, na qual, como em séries anteriores, desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Pemba-Metuge, aqui. A próxima terá a Zambézia como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

A difícil fórmula da distribuição de consensos (48)

Quadragésimo oitavo número da série, baseada neste trabalho de "O País" aqui. Prossigo no primeiro ponto do sumário que vos propus aqui1. História da ciência, cientistas sociais e algumas ambições Naturalmente que os acordos são, hoje ainda, frágeis sobre o que poderemos considerar ciência social (outros preferem dizer humana) ou não.
Enquanto isso, as últimas décadas do século XX são marcadas pelo nascimento dos estudos e das revistas interdisciplinares, por uma apetência crescente em cruzar as fronteiras de cada uma das áreas do saber social, por uma busca de novas áreas temáticas, por um repensar sobre o futuro num mundo crescentemente tenso e conflitual. Certamente que a moderna epistemologia da complexidade não é alheia a esses fenómenos.
Problema que deu origem a esta série aqui.
(continua)

A segunda velocidade

Viver em sociedade é, ao mesmo tempo, por regra, a naturalização do que aí acontece. Acreditamos que há, apenas, uma velocidade, exactamente a do que acontece.
Porém, toda a sociedade tem duas velocidades: uma, na qual as pessoas reproduzem simplesmente o que herdam: normas, valores e bens materiais; outra, na qual elas reproduzem alargadamente o que herdam, refabricando os materiais culturais e dando-lhes um novo conteúdo.
Aquela que mantém as sociedades vivas, que as imbrica na história, é a segunda velocidade, a da reprodução social alargada (rsa). A reprodução social simples (rss) remete para o reino dos hábitos, das rotinas.
Se me permitirdes a comparação, a rss é o hardware social, o conjunto das componentes fixas do sistema; a rsa, pelo contrário, é o software do sistema, quer dizer a componente criadora e subvertora do homem.

25 fevereiro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (35)
Séries pessoais: Por que os médicos venceram? (11); Teorias da conspiração (11); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (10); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (22); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (5); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (8); Sobre o 15 de Novembro (17); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (4); Como suster os linchamentos? (15); O que é um intelectual? (11); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (12); Análise da análise (17); Morte dos blogues moçambicanos? (42); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (48); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (54); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

720

720 fotos no "Diário de um fotógrafo", aqui

Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (34)

Trigésimo quarto número de uma série fotográfica de 2012, agora com registos a partir da estrada Mucumbura/Chinthopo - posto administrativo de Chinthopo, distrito de Mágoè, província de Tete, junto à fronteira com o Zimbábuèda autoria de Carlos Serra Jr, na qual, como em séries anteriores, desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Pemba-Metuge, aqui. A próxima terá a Zambézia como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

Proximamente

Por que os médicos venceram? (10)

Décimo número da série. Permaneço no segundo número proposto aqui. 2. A construção mediática do conflito. Escrevi no número anterior que provavelmente o maior caudal de informação, análise e crítica aos médicos grevistas esteve a cargo dos órgãos que condenaram a greve. Mas não só: esteve também a cargo de autores de crónicas. Para ambos os casos na construção mediática, creio ser possível destacar quatro grandes teses: (1) A tese da mão externa institucional, (2) A tese da mão política, (3) A tese da falta de ética e (4) A tese de um movimento dividido.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)

Savana+Faísca


Edições 998 do "Savana" e 609 do "Faísca", respectivamente aqui e aqui.

Edição 114

24 fevereiro 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (34); "Savana"; "Faísca"
Séries pessoais: Por que os médicos venceram? (10); Teorias da conspiração (11); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (10); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (22); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (5); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (8); Sobre o 15 de Novembro (17); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (4); Como suster os linchamentos? (15); O que é um intelectual? (11); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (12); Análise da análise (17); Morte dos blogues moçambicanos? (42); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (48); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (54); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Sobre o 15 de Novembro (16)

"Nada é menos do que o momento presente, se entendermos por isso o indizível instante que separa o passado do futuro." - Henri Bergson
Décimo sexto número de uma série destinada a propor-vos algumas ideias e algumas hipóteses sobre o 15 de Novembro, através do sumário sugerido aqui. Prossigo no oitavo número do sumário, a saber: 8. Anastomose: uma proposta de tese diferente. As revoltas populares de Fevereiro de 2008 e de Setembro de 2010 constituíram-se ao mesmo tempo como memória e exemplo, no sentido de que representaram o protesto contra a carestia de vida e, portanto, a exigência de uma vida mais digna.
Se não se importam, prossigo mais tarde. Imagem reproduzida com a devida vénia da edição física do jornal "Notícias" de 17/11/2012, primeira página.
(continua)
Nota às 6:31 de 17/12/2012: "A recente subida da tarifa dos transportes de passageiros influenciou em grande medida o aumento de preços de bens e serviços de consumo básico no país." - confira aqui

Morte dos blogues moçambicanos? (41)

Quadragésimo primeiro número da série, com sumário proposto aqui. Prossigo no ponto 5. Período áureo. Escrevi no número anterior que, contra as tentativas para analisar e compreender os acontecimentos entre 2008 e 2010, surgiram os ciberpistoleiros, combatendo sistematicamente, de forma panfletária, todas as ideias contrárias através de comentários feitos com o resguardo de falsas identidades. Um dos alvos predilectos da ciberpistolagem foi, justamente, este blogue, enquanto não foi introduzida a moderação de comentários. Mas não só.
Prossigo mais tarde. Imagem reproduzida daqui.
(continua)
Adenda: Virtualização do quotidiano: bloguismo em Moçambique - um pequeno texto pioneiro de Teles Huo divulgado neste diário em 2006, confira aqui.
Adenda 2 às 5:56 de 17/12/2012: estude o estado da blogosfera em 2011 em trabalho da Technorati, aqui e aqui

A verdadeira batalha

"As principais cidades do Mali foram retomadas e o poder militar da aliança islamo-terrorista-gangsterista foi quebrado. Mas a verdadeira batalha é contra a pobreza e a ignorância de que se alimentam todos os fanatismos. E a favor de um outro modelo de desenvolvimento, pois só resolvendo os problemas da repartição da terra fértil, dos recursos de água e das pastagens se pode criar uma paz duradoura na região." - aqui.

23 fevereiro 2013

Proximamente

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (34)
Séries pessoais: Por que os médicos venceram? (10); Teorias da conspiração (11); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (10); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (22); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (5); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (8); Sobre o 15 de Novembro (16); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (4); Como suster os linchamentos? (15); O que é um intelectual? (11); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (12); Análise da análise (17); Morte dos blogues moçambicanos? (41); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (48); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (54); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Importantização

Em texto divulgado hoje na versão digital do "Notícias", o jornalista Pedro Nacuo critica o relevo que se deu ao relatório da EIA sobre o saque da madeira em Cabo Delgado, quando sobre esse saque anda ele a escrever há 12 anos e ninguém se dignou investigar o fenómeno a sério. Eis a sua conclusão: "A importantização do que é de fora ficou, mais uma vez, patente, na reacção da sociedade e instituições moçambicanas." Aqui. Recorde neste diário aqui.
Adenda às 7:31: sobre o saque da nossa madeira escrevi em 2007 várias cartas digitais ao presidente da República (a primeira aqui, a segunda aqui). Sobre Cabo Delgado e no mesmo ano, recorde a terceira carta aqui.

Proximamente

Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (33)

Trigésimo terceiro número de uma série fotográfica de 2012, agora com registos a partir da estrada Mucumbura/Chinthopo - posto administrativo de Chinthopo, distrito de Mágoè, província de Tete, junto à fronteira com o Zimbábuèda autoria de Carlos Serra Jr, na qual, como em séries anteriores, desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Pemba-Metuge, aqui. A próxima terá a Zambézia como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)